Myotis emarginatus, o longo pelo dourado e a emarginação da sua orelha, são características distintivas.
A coloração da ponta do trago do Myotis myotis, permite distinguir o morcego-rato-grande do pequeno.
Um grupo de Myotis blythii (morcego-rato-pequeno). Ups! alguns já estão comprometidos, têm aliança -:)
O caçula dos Rhinolophus, o R. hipposiderus, nesta época o morcego-de-ferradura-pequeno está sempre bem envolvido nas suas membranas alares.
Aqui está o maior, o Rhinolophus ferrumequinum (morcego-de-ferradura-grande).
Geometricamente bem aconchegadinho!
Cerca de 250 Rhinolophus euryale (morcego-de-ferradura-mediterrânico).
Neste perfil do R. euryale podemos observar o seu longo pelo, que faz lembrar o do Myotis emarginatus.
Agora a cara!
Processo conectivo em forma de corno, curvado para a frente e levemente para baixo. São pormenores de diferenciação.
2 comentários:
Eu non sao um experto en morcegos, máis acho que entrar nos refuxios na época de invernaçao nao é moi aconsellabel polas molestias..
Caro Rubén,
Claro que entrar nos refúgios em época de hibernação pode perturbar morcegos, mas isso é um risco que temos que assumir quando fazemos este tipo de trabalhos. A contagem e identificação de morcegos sem recurso à sua captura apenas é possível nesta época quando os morcegos estão pouco activos.
A perturbação que possamos causar nesta época é muito inferior à que causamos nas restantes épocas. A maior parte das vezes os morcegos quando estão em hibernação profunda, nem dão pela nossa presença.
Já entrar em refúgios na época activa, além que se provocar perturbação, a sua contagem e identificação é quase impossível, pois os morcegos estão muito activos (a voar) e podemos causar mesmo a sua saída ou abandono do abrigo.
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