domingo, 14 de novembro de 2010

Austriaca Vs girondica



Estas duas espécies podem ser facilmente distinguidas pelo número de placas pós-oculares que no caso da Coronella girondica apenas tem uma e a Coronela austriaca tem duas, outra característica que se pode observar em animais adultos é a banda escura que liga o canto da boca ao orifício nasal no caso da C. austriaca, na C. girondica esta banda apenas liga o conto da boca ao olho.

domingo, 7 de novembro de 2010

Para reflexão...

“…Farei uma menção especial à espécie que mais necessita de protecção, a espécie humana, uma vez que as restantes têm a sorte de não se preocupar com o passado, o presente ou o futuro, simplesmente, vivem …
Nós, pelo contrário, não ‘vivemos’ no passado, nem o fazemos agora, e por este andar não teremos oportunidade de o fazer no futuro.
Todos iremos mais tarde ou mais cedo, mas o último exemplar de qualquer das espécies desaparecidas viveu os seus últimos dias com as mesmas ilusões que qualquer antepassado seu (alheio totalmente á sua realidade), enquanto muitos membros da nossa espécie vivem cada minuto da sua vida, com pesar. E não aprendemos a lição.
Para quem pense que estas palavras são pessimistas, lhes direi que, absolutamente, como humano sinto dor pela barbárie na qual vivemos, como animal tenho o mesmo sentimento que esse último de uma espécie extinta. Em qualquer caso, os centos de milhar de anos que a nossa espécie leva sobre este formoso planeta, são apenas um suspiro, dentro de outros tantos teremos desaparecido, com o pressuposto de que teremos levado connosco grande parte da vida do planeta, e noutro suspiro a vida terá voltado a criar todas essas espécies e muitas outras que nem podemos imaginar. È claro, pois, que só temos capacidade de nos autodestruir, não de destruir a vida, algo que só pode fazer quem a criou.
Isto não é uma justificação para quem quiser destruir, é pôr a nossa espécie no sítio dela, no pódio dos perdedores, até que faça os deveres e aprenda a lição.”

Benjamín Sanz
Extraído de “Huellas y rastros de los Mamíferos Ibéricos.”